Blog criado com o intuito de divulgar textos e fotos referentes ao mundo biológico que nos envolve. O mesmo foi criado por acadêmicos do curso de licenciatura em biologia da UEMA/ Programa Darcy Ribeiro- Porto Franco-Ma.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
“A Educação
Ambiental será considerada na concepção dos conteúdos curriculares de todos os
níveis de ensino, sem constituir disciplina especifica, implicando
desenvolvimento de hábitos e atitudes sadios de conservação ambiental e
respeito a natureza, a partir do cotidiano da vida da escola e da sociedade”
“Todos têm direito
ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e a
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações”; Cabendo ao Poder Público: “Promover a Educação Ambiental em todos os
níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio
ambiente”. Artigo 225, inciso 5.
Política Nacional
de Educação Ambiental. O Presidente Fernando Henrique Cardoso vetou o artigo 18, que previa a
destinação de pelo menos 20% da arrecadação das multas ambientais para ações em
educação ambiental.
A Lei nº 9795, de 1999, seria, na
prática, uma regulamentação do inciso VI do artigo 225 da Constituição Federal
(1998) e consolida, legalmente, temas significativos e debatidos pelos
educadores, como:
• Interdisciplinaridade – A
Educação Ambiental (EA) deve estar presente em todos os níveis de ensino, como
prática educativa integrada, não se constituindo em disciplina especifica, à
exceção dos cursos de pós-graduação.
• Direito Coletivo – Todos têm direito à educação ambiental, que deve ser promovida pelo Poder Público, instituições educativas, órgãos do Sisnama (Sistema Nacional de Meio Ambiente), meios de comunicação, empresas, entidades de classes e sociedade como um todo.
• Sustentabilidade – Entre os princípios básicos da EA são listados o enfoque holístico, democrático e a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre meio natural, socioeconômico e cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.
• Capacitação – As atividades da EA devem ser desenvolvidas na educação formal, informal e não-formal, por meio da produção de material educativo, pesquisas e capacitação de recursos humanos que incorpore a dimensão ambiental na formação dos educadores em todos os níveis e modalidades de ensino.
• Órgão Gestor – A execução dessa política ficará a cargo de um órgão gestor definido na regulamentação da lei, no prazo de 90 dias da sanção presidencial.
• Direito Coletivo – Todos têm direito à educação ambiental, que deve ser promovida pelo Poder Público, instituições educativas, órgãos do Sisnama (Sistema Nacional de Meio Ambiente), meios de comunicação, empresas, entidades de classes e sociedade como um todo.
• Sustentabilidade – Entre os princípios básicos da EA são listados o enfoque holístico, democrático e a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre meio natural, socioeconômico e cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.
• Capacitação – As atividades da EA devem ser desenvolvidas na educação formal, informal e não-formal, por meio da produção de material educativo, pesquisas e capacitação de recursos humanos que incorpore a dimensão ambiental na formação dos educadores em todos os níveis e modalidades de ensino.
• Órgão Gestor – A execução dessa política ficará a cargo de um órgão gestor definido na regulamentação da lei, no prazo de 90 dias da sanção presidencial.
A Lei, na sua Seção II – Da educação
Ambiental no Ensino Formal, no seu artigo onze, cita:
“A dimensão
ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os
níveis e em todas as disciplinas”. “Os professores em atividades devem receber
formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atender
adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de
Educação Ambiental”.
.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DIRETRIZES NACIONAIS CURRICULARES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prezados educadores ambientais,
Prezados educadores ambientais,
A Coordenação Geral de Educação Ambiental do MEC informa que encontra-se disponível na página do Conselho Nacional de Educação (CNE), a Resolução n° 02, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, bem como o parecer correspondente, n° 14/2012, que foi elaborado e aprovado no pleno daquele conselho em 05 de junho pp.
Igualmente solicitamos a sua colaboração no processo de disseminação e popularização da resolução, passando a incluí-la como documento-referência a ser trabalhado/indicado nos espaços em que atuam como educadoras e educadores ambientais, dentro ou fora da escola. O acesso virtual, portanto, ao parecer e resolução referente as DCNEA, pode se dar via portal do MEC, na seguinte sequência de links: Órgãos Vinculados; CNE; Atos Normativos – Súmulas, Pareceres, Resoluções; Resoluções e/ou Pareceres CNE; Resoluções e/ou Pareceres CP 2012.
O endereço abaixo remete diretamente a Resolução:
O endereço abaixo remete diretamente ao Parecer:
Ministério da Educação
COLETA SELETIVA
Padrão de cores
AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
Na figura abaixo estão apresentados todas as cores
mencionadas na Resolução acima:
PEDAGOGIA AMBIENTAL
POR UMA PEDAGOGIA AMBIENTAL
Em meio a uma crise ambiental sem precedentes, estamos vivendo ao mesmo tempo, um amadurecimento da consciência ecológica em nossa sociedade. Este amadurecimento social sobre os problemas ambientais adquire muita força nas escolas, onde são cada vez mais numerosos os trabalhos sobre ecologia.
São discussões em sala de aula, palestras, trabalhos de pesquisas, cartazes, desenhos, gincanas. Há inúmeros exemplos, só que estas atividades ainda são pouco conhecidas e valorizadas, ocorrem de forma isolada, muitas vezes até dentro da própria escola poucas pessoas as conhece.
Estas formas de trabalhar com o meio ambiente sofrem as limitações de algo que fica restrito a uma disciplina e a um semestre letivo.
A proliferação de experiências com o meio ambiente traz um aprofundamento das questões que exige novos níveis e novos espaços de atuação. O horizonte fica mais aberto. Alunos fazem entrevistas com empresários poluidores, realizam mutirões de limpeza de um arroio ou de plantio de árvores, mandam cartas para empresas que poluem o ar causando mau cheiro ou que poluem os rios.
Deste modo ficam superados os limites anteriores. Transmitir conhecimentos sobre o meio ambiente, hoje, não pode mais ficar ao nível da informação abstrata, depositada na memória do aluno, nem desvinculada da realidade que ele vive e das suas necessidades reais.
É chegado o momento de discutir e usar o conhecimento-ação a sensibiliza-ação e a conscientização. Estes três elementos deverão nortear a escola dos problemas ambientais vivenciados pela comunidade, desenvolvendo ações que envolvam alem dos alunos e professores também os pais.
Embora a transmissão de conhecimentos sobre o meio ambiente ao nível da informação tenha sua importância, os espaços mais recentes que se abrem hoje são para o conhecimento aplicado à transformação da realidade para melhor.
É de fundamental importância que professores envolvam-se num trabalho prático, que não fique restrito à sala de aula e ao período letivo.
A questão ambiental na prática educacional permite ir além de uma estrutura de ensino em que os conhecimentos são estanques, sem continuidade, e sem vivência. Este tipo de prática pedagógica é empobrecedor não só para o aluno, mas também para o professor tanto humana como profissionalmente.
A defesa da natureza pode provocar uma revalorização criativa do trabalho nas escolas e das próprias pessoas envolvidas.
A PEDAGOGIA AMBIENTAL E AS AÇÕES PRÁTICAS
A pedagogia ambiental será crítica, sensibilizadora e conscietizadora, porque questiona a realidade tal como ela se apresenta no atual estágio, e retransmite este questionamento para os vários segmentos sociais.
Será participativa, porque voltada para a ação em dinâmica de grupos é capaz de ouvir a comunidade a que pertence.
Será adaptável e criativa porque surge sempre de acordo com cada localidade, cada disciplina, conforme as potencialidades individuais e coletivas.
A pedagogia ambiental é vital porque estuda , respeita , defende e fortalece os processos vitais ao nível dos reinos vegetais, animal e humano.
Os objetivos da pedagogia ambiental são: conhecer, sensibilizar, conscientizar, analisar, criticar e desafiar para uma ação correta. Esta ação será; preventiva e corretiva.
AÇÕES CONCRETAS
* Pesquisar junto à comunidade quais os principais problemas ambientais local, e levar até ela os conhecimentos já acumulados;
* Elaborar estratégias de enfrentamento as coisas erradas com o estímulo às práticas sociais ambientalmente sadias, ambos os enfoques são necessários;
* Questionar os hábitos alimentares em especial das crianças e adolescentes, que comem balas e doces com conservantes, flavorizantes, corantes e outras substâncias tóxicas, é relevante apontar alternativas;
* Reivindicar a criação de disciplina de educação ambiental nos cursos de magistérios.
* Incentivar a promoção de cursos, seminários, palestras sobre o meio ambiente para a comunidade em geral;
*incentivar a criação e ou participação em grupos de preservação ambiental.
UMA PEDAGOGIA AMBIENTAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA PAROQUIAL SÃO RAIMUNDO NONATO
No mundo em que
vivem adultos e crianças constitui-se de vários fenômenos sociais e naturais,
onde principalmente as crianças se mostram observadoras e curiosas. Desde
pequenas com o convívio junto a natureza e o meio social em que vivem, as
crianças aprendem sobre o mundo, sempre indagando e procurando respostas ás
suas perguntas. Como são agentes integrantes de grupos sociais, vivenciam
experiências de diversos aspectos que acontecem na vida cotidiana, começando
assim a construir conhecimentos referentes ao mundo que estão envoltos.
Os temas pertinentes ao mundo natural são denominados
Natureza. O intuito de uma abordagem prática de uma Pedagogia Ambiental é que
ela possa ocorrer de forma integrada com a didática em sala de aula, para que
não seja elaborada somente em temas transversais.
Nas últimas décadas, temos presenciado um
significativo crescimento dos movimentos ambientalistas e do interesse pela
preservação ambiental, sabendo-se que a educação ambiental veio com a intenção
de alargar a utilização sustentável dos recursos na qual nos é disponibilizados.
A mesma é um componente essencial e de extrema importância na educação nacional
em todos os níveis de ensino, mas o que se observa de maneira criteriosa é o
fato de existir uma grande distância na compreensão de tal lei e a falta de
formação complementar dos professores no que diz respeito á dimensão ambiental
deixando uma lacuna visível e comprometedora, pois sabe-se que um ser consciente
quanto ás questões ambientais acrescenta de forma enriquecedora ao meio em que
vive melhorias em vários aspectos, gerando mudanças significativas.
Diante disso, de que forma os docentes da Escola
Paroquial São Raimundo Nonato do Município de Campestre do Maranhão preparam os
discentes para um futuro consciente e preocupado com a preservação do meio
ambiente?
A preparação
dos discentes quanto aos ensinamentos de educação ambiental, sendo este um
componente essencial, seria facilmente consolidada por meio de práticas de
novos valores e atitudes, da construção de pensamentos amplos, sensibilização
sobre os problemas ambientais existentes na sua própria comunidade, aquisição
de valores e desenvolvimento de simples práticas educativas, contribuindo então
para um futuro consciente e responsável.
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